Actualmente, observa-se uma maior preocupação por parte da sociedade com a sua imagem. Em contrapartida, na minha opinião, verifica-se, igualmente, um desaparecimento de estereótipos no que se refere a esta área. Tome-se como exemplo a magreza como indicativo de beleza numa mulher. Com efeito, as mulheres excessivamente magras deixaram de traduzir o expoente máximo de beleza, tornando-se sinal de falta de saúde.
No entanto, como já foi referido anteriormente, as pessoas, homens e mulheres, preocupam-se em demasia com a sua aparência, ou seja, fazem por manter um peso aceitável, em estar bem vestido… Assim como se preocupam com a roupa, certas pessoas preocupam-se em modificar o seu próprio corpo, recorrendo a cirurgias plásticas. No entanto, o que acontece é que estas cirurgias, por vezes, não são feitas com o objectivo de a pessoa se sentir bem consigo mesmo, mas com o enquadramento social. Penso que, quem recorre a tais práticas sem motivo aparente, acabar-se-á por arrepender, pois, o que agora é bonito, no futuro poderá deixar de ser.
Outro aspecto importante relativamente à dependência da imagem é o peso ideal. A preocupação extrema com o peso tem aumentado, o que pode ser verificado através do número de pessoas que frequentam o ginásio, essencialmente antes do Verão, o que não é saudável.
Reiterando o meu ponto de vista, é possível afirmar que há uma crescente preocupação com a beleza, no entanto este conceito é cada vez mais diversificado e personalizado. Não há necessariamente um padrão de beleza, apenas linhas indicativas daquilo que é saudável e simultaneamente bonito.
Carolina Roriz 11B